E eu ainda amo um amor quase impossível.
Um daqueles que já sabemos, sempre é.
Me remete a pensamentos tão distintos.
É o destino que me faz sempre ter fé.
Não é aquela fé que os homens sentem.
Que creem em algo divino, divindades onipresentes.
É apenas a esperança de sonhar em tê-lo.
O amor que seja meu, aquele que é verdadeiro.
Conscientemente, já não minto para mim.
Seria perda de tempo, perda de juízo.
Se é que eu o tenho, se é que não me foi roubado.
Não posso e não vou fugir, o futuro está guardado.
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