É engraçado como eu deixo livre ir.
E sempre errado, ela volta para mim.
É inevitável disfarçar essa vontade.
Inestimável, é o som da liberdade.
Se fizesse realmente o mal, meu bem.
Não voltaria para a casa em que se fez.
Se fez refém de uma alma, apenas fez.
Faz de coração, e faz o que ele manda.
E digo mais sobre este rico sentimento.
Por várias noites se tornou nosso lamento.
E por momentos se tornou nossa alegria.
A nossa casa hoje encontra-se tão vazia.
Então volta para que possamos errar de novo.
E aprender o que é a vida assim aos poucos.
Vem para o lar que te acolhe e te levanta.
Vem para o lado, pois ainda há a esperança.
Álisson Bonsuet.
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