E novamente eu vou pintando a minha casa.
De nova mente encontrando a minha cara.
Que é sua, que é nossa, menos fossa, meio bossa.
Vamos rir e deixar o vento bater.
Que leve a tristeza, que esqueça as certezas.
Que invente mil desculpas, novas.
O sol volta a ser rosa, a conversa vira prosa.
Amanhece o dia como se fosse poesia.
A noite chega com o cheirinho da boemia.
Odiarei mil poesias minhas.
Tu amarás como se fossem filhas.
Nas trilhas do nosso novo nome.
Álisson Bonsuet.
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