sexta-feira, 19 de julho de 2013

Nosso novo nome

E novamente eu vou pintando a minha casa.
De nova mente encontrando a minha cara.
Que é sua, que é nossa, menos fossa, meio bossa.

Vamos rir e deixar o vento bater.
Que leve a tristeza, que esqueça as certezas.
Que invente mil desculpas, novas.

O sol volta a ser rosa, a conversa vira prosa.
Amanhece o dia como se fosse poesia.
A noite chega com o cheirinho da boemia.

Odiarei mil poesias minhas.
Tu amarás como se fossem filhas.
Nas trilhas do nosso novo nome.

Álisson Bonsuet.

Nenhum comentário:

Postar um comentário