Deixa eu falar-te, expressar-te, criar-te,
Adorar-te, começar a odiar-te, mas deixa ser novo.
Não falta coragem, preencher a bagagem, em gozo.
Amolar nossas facas e matar-nos em beijos, desejos.
Se as costas nos doem, massagens excitam.
Transformam e compartilham nos melando em corpos.
Nos comendo sem pratos, nos fazendo selvagens.
Pensando, é miragem ou o passaporte pra sorte?
Álisson Bonsuet.
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