Sinto-me sujo, possessivo.
Morto pelo mesmo fardo.
Como alguém nascido em 29.
Como alguém nascido em abril.
Não me deixes amor;
diria sem parar, eu juro.
Juro te deixar voar, eu juro.
Juro nunca te deixar, imploro.
Mas e se fosse contigo.
Que perigo iria ser.
Só ne me quitte pas.
Não me faz morrer.
Álisson Bonsuet.
Lindo! O poeta põe beleza até na dor.
ResponderExcluirPassa lá no blog e pega um laço de incentivo à leitura, que está te esperando.
Pra fazer um bom samba é preciso de um bocado de tristeza!
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