Percebo que o mar está calmo.
Só após injeções de tranquilidade.
Percebo que me invade o saber.
Procuro onde hei de ser parte.
Pessoas que andam comigo.
Estão apenas de passagem.
Pessoas que se formam em passado.
Só estão a provar a viagem.
Eu respiro e sigo tentando sentir.
O sangue ferve, minha mente reflete.
Enquanto eles riem do palhaço mais bobo.
Enquanto o palhaço perde a graça.
Encontro um ser que é parte de tudo.
Ontem mar revolto, hoje maltratado.
Mas sempre sem medo de ser rejeitado.
Gritando e explanando, passageiros apaixonados.
Álisson Bonsuet.
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