domingo, 8 de abril de 2012

Profana aventura

Verdades de mente doentia.
A mente que é minha, que me habita.
Que me habita alegria, alergia.
Não posso pensar, sonhar egoistamente.

Caminha com a minha, não mentes.
Entendes, descrentes de meu amor.
Descentes, despudoradas ou não.
Solene, momento de felicidade.

Se perde, em tanta loucura passageira.
Se mete, vai lá e me enche de besteiras.
Perdes teu tempo e o meu.
Ganhas se descobres o que leu quem escreveu.

Álisson Bonsuet.


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