Em razos 17 anos de vida aprendi que tenho muita coisa a aprender.
Decepções vividas, alegrias nas chegadas e partidas é o que eu levo no morrer.
Ou será que já estamos mortos? Aprendendo a ser fortes para enfrentar.
O outro lado é a verdade, que a gente só descobre se deitar.
Respiro fundo, assim sinto a fumaça da ignorância modificando o meu cérebro.
Estão tentando nos levar para um falso espelho que só mostra o que não fere.
Diferem-se as pessoas que buscam algo além da vitrine, com personalidades se definem.
Diferentes do comum, diferentes de si mesmos, mas são tidos como iguais se derem o seu preço.
Tenho todo o tempo do mundo e ainda assim parece ser tão pouco.
O mundo é pouco para quem não vê luz nas palavras do sábio louco.
Tento me convencer que tudo faz parte de uma só magia, boa e simples.
O que eu não consigo, é fingir que ela existe.
E quando o mundo nos dá uma dor, pensamos em fazer tudo errado.
Só para ter certeza que estávamos certos, bem perto da perfeição.
Mas é isso caro amigo, não se pode ser perfeito sem se deixar de ser imperfeito.
Ou quem sofre por direito, é o espelho da ilusão.
Álisson Bonsuet