Almemos mais as pessoas.
Almemo-nos por coisas boas.
Desarmemo-nos por coisas atoas.
Almemos a chuva.
Ao menos na alma.
Somente lá dentro.
Sentimos e rimos.
As rimas do tempo.
Álisson Bonsuet.
terça-feira, 23 de abril de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Dona Amora Simplória
Pequena de grande sorriso.
Encontra um amor por cada abismo.
Nunca tentou se encontrar.
Se for pra contar do amor que eu te dei.
Não conte as verdades, encante milhares,
faz padre pirar.
Se for pra sorrir nestes mesmos lugares.
Me chama e me queima, pois o que tens de pequena
tens de inverso nos versos para me conquistar.
Álisson Bonsuet.
Encontra um amor por cada abismo.
Nunca tentou se encontrar.
Se for pra contar do amor que eu te dei.
Não conte as verdades, encante milhares,
faz padre pirar.
Se for pra sorrir nestes mesmos lugares.
Me chama e me queima, pois o que tens de pequena
tens de inverso nos versos para me conquistar.
Álisson Bonsuet.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Cardiopatia
Perdão amor, por usar desta paixão.
Perdão menina mulher, por usar destes escritos.
É baixo, é lindo, é a unica forma de amar-te.
É ainda a antiga maravilha, o presente angustioso.
Escreve pra mim também, mostra o que tu tens.
Por bem ou por mal, fez minha vida eterno caos.
Patologia platônica, amor desacerbado.
Será que sou tão descarado pra não saber por onde andas?
Anda comigo, pois sem migo, são inimigos esses dias.
Ando com medo, pois em segredo eu perco o sagrado.
Em meus pensamentos, tu és a primeira, a mais amada.
Em meus sorrisos, teu nome é de deusa, teu nome é risada.
Álisson Bonsuet.
Perdão menina mulher, por usar destes escritos.
É baixo, é lindo, é a unica forma de amar-te.
É ainda a antiga maravilha, o presente angustioso.
Escreve pra mim também, mostra o que tu tens.
Por bem ou por mal, fez minha vida eterno caos.
Patologia platônica, amor desacerbado.
Será que sou tão descarado pra não saber por onde andas?
Anda comigo, pois sem migo, são inimigos esses dias.
Ando com medo, pois em segredo eu perco o sagrado.
Em meus pensamentos, tu és a primeira, a mais amada.
Em meus sorrisos, teu nome é de deusa, teu nome é risada.
Álisson Bonsuet.
terça-feira, 9 de abril de 2013
Do tal zelo
Quando teu quarto esvaziar,
quando teu copo não mais restar,
quando tua alma não transbordar.
sai pra perguntar, cadê meu par?
Cuida amor, do mais singelo riso,
da mais perfeita forma, errada,
do mais sofrido tapa, sacana.
Sejamos homens, façamos valer.
Sejamos mente, em verdade sofrer.
Sempre sejamos sentimentos.
Sempre o zelo por ter.
Álisson Bonsuet.
sábado, 6 de abril de 2013
Ultima parada
Essa indiferença, que a mim envenenou.
Toda a minha crença, que descrente me deixou.
Nunca mais certeza, nunca mais eu sou.
Andando pelos bares e enchendo mais um copo.
Enchendo mais de lágrimas o que em fome eu devoro.
Enchendo o meu saco, quebrando meus espelhos.
Fugindo dessas ruas, vai em fuga pensamentos!
Essa desistência que em fim nunca se deu.
Nunca foi embora, e embora não quisesse.
Fez ouvir as minhas preces, por favor desaparece.
Só queria novamente.
Álisson Bonsuet.
Toda a minha crença, que descrente me deixou.
Nunca mais certeza, nunca mais eu sou.
Andando pelos bares e enchendo mais um copo.
Enchendo mais de lágrimas o que em fome eu devoro.
Enchendo o meu saco, quebrando meus espelhos.
Fugindo dessas ruas, vai em fuga pensamentos!
Essa desistência que em fim nunca se deu.
Nunca foi embora, e embora não quisesse.
Fez ouvir as minhas preces, por favor desaparece.
Só queria novamente.
Álisson Bonsuet.
Assinar:
Postagens (Atom)