Ovo com queijo.
Café com gelo.
Mas, não dói mais.
É até confortável.
Mentais faculdades,
Pra saber fazer arte.
Cabana na sala.
Que cheiro ! Inala !
Que sonho seria,
Temer todo dia,
Tua ida, tua mão.
Que a morte do dia.
Nos traga a vontade.
Da realidade.
Princesa então.
Álisson Bonsuet.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Café, poesia e cafuné
Nos olhos molhados da morena.
No grande sorriso da pequena.
No fogo que agora incendeia.
No amor que aqui se faz.
Tenho-me com fome de ti.
Laço-me nos ventres presentes.
Talvez ponhas para dormir.
Mas só não seria a gente.
Respiração afoita.
O coração palpitando.
Não é a doença com força
É a menina dançando.
Não quero que aches que sou,
Casmurro ou sujo, sem cor.
De ti quero um beijo e dois filhos.
De nós, carinho e abrigo.
Te davas o eterno.
Tu me davas, sincero.
Em troca o complemento.
De volta o prazer, bem lento.
Álisson Bonsuet.
No grande sorriso da pequena.
No fogo que agora incendeia.
No amor que aqui se faz.
Tenho-me com fome de ti.
Laço-me nos ventres presentes.
Talvez ponhas para dormir.
Mas só não seria a gente.
Respiração afoita.
O coração palpitando.
Não é a doença com força
É a menina dançando.
Não quero que aches que sou,
Casmurro ou sujo, sem cor.
De ti quero um beijo e dois filhos.
De nós, carinho e abrigo.
Te davas o eterno.
Tu me davas, sincero.
Em troca o complemento.
De volta o prazer, bem lento.
Álisson Bonsuet.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Pequena confissão
Chegou a hora de crescer.
O que não para é o que se vê.
A vida em falas, em cenas.
Arruma as malas e os poemas.
Ponha-te a adorar-me sem esforço.
Suga-me a carne e um roubo.
Corta-nos e molda no quadro.
Mas deixa crescer se amar é o fardo.
Álisson Bonsuet.
O que não para é o que se vê.
A vida em falas, em cenas.
Arruma as malas e os poemas.
Ponha-te a adorar-me sem esforço.
Suga-me a carne e um roubo.
Corta-nos e molda no quadro.
Mas deixa crescer se amar é o fardo.
Álisson Bonsuet.
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