Ouvindo mantras quem sabes espantas o que te faz mal.
Escutando o sábio, que dentro de si, se abriga em paz.
Relendo viagens, passando em miragens, passado e passagens, bagagens.
Bobagem tão linda, o escuro do jovem rapaz, o claro evolutivo, menino fugaz.
Tu passas por mim todos os dias, arrasta o vestido branco no chão.
E mela-o a cada minuto, o eu vagabundo, só sabe o que é mundo por alguns segundos te dando a mão.
Não prendo o poema, saio de cena, desfaço a rima, métricas e linguagens mínimas.
Me faço confuso, meus dedos são mudos, e deixo voar, um dia haverá de pousar minha linda Colombina.
Álisson Bonsuet.
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