Está liberto das escuras correntes que te prendiam e não te deixavam ver o clarão.
Está liberto para algo útil, abominar tudo que seja fútil, e não pensar em vão.
Está liberto para ser e estar, para viver e pensar, para descobrir sentimentos profundos.
Está liberto, mas continua com medo e se aprisiona, não quer o futuro.
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