Não temos nada de feito, perfeito, direito.
Não estamos sujeitos a mesma decisão.
Não somo os seus erros, defeitos, e as vezes invento,
só pra te ter como as folhas tem o vento e como o vidente tem as mãos.
Pois, será esse o meu destino, lido nos seus olhos, olhares, desfarces de paixão.
E quando a luz apagar, ainda assim, eu quero estar contigo, sorrindo e sentindo
o doce gosto de dever cumprido.
Álisson Bonsuet.
Nenhum comentário:
Postar um comentário